“Why nations fail” (Crown Business, 2012) responde à pergunta que tem desafiado os especialistas ao longo dos séculos: Por que alguns países são ricos e outros pobres, divididos pela riqueza e pobreza, saúde e doença, comida e fome?
É a cultura, o clima, a geografia? Talvez a ignorância sobre políticas adequadas?
Não. Nenhum desses fatores é definitivo ou caso do destino. Caso contrário, como explicar porque Botswana se tornou um dos países a crescer mais rapidamente no mundo, enquanto outras nações africanas, como o Zimbábue, Congo e Serra Leoa estão atolados na pobreza e violência?
Daron Acemoglu e Robinson James conclusivamente mostram que o sucesso econômico de um país (ou a falta do mesmo) é realizado por instituições políticas e econômicas criadas pelo homem.
A Coréia, para dar apenas um dos exemplos defendidos pelos autores, é uma nação extremamente homogênea, no entanto, o povo da Coreia do Norte está entre os mais pobres na terra, enquanto seus irmãos e irmãs na Coreia do Sul estão entre os mais ricos. O sul forjou uma sociedade com incentivos, inovação recompensada e oportunidade econômica. As diferenças entre as duas Coreias se dá pelas políticas que criaram estas trajetórias institucionais completamente diferentes.
Baseado em 15 anos de pesquisas originais, Acemoglu e Robinson revelam evidências históricas extraordinárias do Império Romano, da cidade-Estado maia, da Veneza medieval, União Soviética, América Latina, Inglaterra, Europa, Estados Unidos e da África para construir uma nova teoria da economia política com grande relevância para as grandes questões atuais.
É chegada a hora de consolidarmos todas as conquistas acumuladas desde o início da implantação do plano real. Passamos pelas fases de inovação criativa, cumprimos as etapas do dever de casa junto às agências externas e demos aula de crescimento com respeito humano ao trabalhador comum, a comunidade científica, empresarial, aos intelectuais, aos miseráveis, políticos no pleno respeito aos poderes da república. Agora temos que iniciar urgentemente a reforma tributária e a criação do imposto único como forma de atendermos às demandas sociais das cidades brasileiras que não podem mais ficar a mercê da LDO no congresso. O cidadão tem que fazer valer o seu voto nesse momento em que precisamos arrumar mais este setor da economia que está sempre pendente por conta de que prefeitos e governadores corruptos não querem estremecer as relações com lobistas e marqueteiros que atuam no congresso impedindo a reforma tributária e financiam campanhas políticas em todos os níveis. Nem políticos, nem religiosos e nem empresário corruptos que movimentam grandes volumes de recursos que circulam na economia de mercado desejam ser taxados diretamente na fonte, nas suas contas bancárias. Só o cidadão comum pode ajudar a reverter este quadro que levará a economia e a gestão do estado brasileiro e principalmente das cidades fervilhar de recursos materializando-se em benfeitorias, educação, saúde e previdência nos municípios e estados que só vivem degradados pela falta de controle da arrecadação. Essa bagunça vigente só interessa aos que podem sonegar descaradamente. O trabalhador e a classe média é que pagam a conta dessas bandalhas de corrupção e má gestão pública nos estados e municípios que protegem os corruptos e sonegadores que controlam a festa das eleições definindo quem é a bola da vez. REFORMA TRIBUTÁRIA JÁÁÁÁ! IMPOSTO ÚNICO JÁÁÁÁ!
A conclusão desse trabalho diz que o sucesso, riqueza ou pobreza dum país depende das INSTITUICÕES POLÍTICAS e depois das econômicas (como consequência da primeira).A criação de NOVOS PARTIDOS POLÍTICOS NOS AFASTA CADA VEZ MAIS DESSE SUCESSO. Seriam mais centenas de políticos, assessores, cargos públicos, agregados e favorecidos COM NOVAS VERBAS PÚBLICAS E SEM PROGRAMA DE GOVERNO DIFERENCIADO. São só arranjos e benefícios com destino certo.