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Claudia de Moura e Castro, autora do livro “Os Tortuosos Caminhos Para a Educação”, nos diz, em seu livro que os rumos da educação têm sido balizados por debates contemporâneos que criticam a função da escola de reproduzir o perverso modelo social brasileiro baseado numa das estratificações sociais mais desiguais do planeta. E aponta para a necessidade de abandonar esse debate para seguir os passos de países como a Coréia do Sul que ignoraram tais debates e melhoraram as suas escolas.
É difícil recusar aplausos a perspectivas exitosas na educação. Contudo, antes de nos pormos a repetir o itinerário já abusivamente utilizado pelas Políticas Públicas nacionais ao longo do tempo de importar planos e projetos educacionais de outros países, alheios à nossa realidade, cumpre, talvez, um derradeiro esforço no sentido de, antes de se esgotar os debates sobre o assunto, dizer algumas palavras em defesa dos que pensam a escola como reflexo da sociedade onde existe e não o contrário.