A economista Luciana Yeung conta o que descobriu em sua pesquisa e oferece um diagnóstico mais perto da realidade dos tribunais do país e como seus problemas afetam a economia. Ouça o podcast dividido em duas partes.
A economista Luciana Yeung conta o que descobriu em sua pesquisa e oferece um diagnóstico mais perto da realidade dos tribunais do país e como seus problemas afetam a economia. Ouça o podcast dividido em duas partes.
Professora Associada do Insper, onde leciona na graduação, pós-graduação (Mestrado, LLM) e Educação Executiva para alunos de Economia, Administração, Direito e Administração Pública. Na mesma instituição, é coordenadora do Núcleo de Análise Econômica do Direito. Foi coordenadora do curso de graduação em Economia de 2011 a 2018. É graduada em Economia pela Universidade de São Paulo, Mestre em Agricultura e Economia Aplicada e em Relações Industriais pela Universidade de Wisconsin-Madison, e doutora pela Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). É sócia fundadora e ex-presidente da Associação Brasileira de Direito e Economia (ABDE). Atualmente é membro do board of directors da Associação Latino-Americana e Ibérica de Direito e Economia (ALACDE). É editora-chefe da Revista de Análise Econômica do Direito. Sua área de pesquisa é em Direito e Economia (Análise Econômica do Direito). Possui diversos artigos publicados em periódicos brasileiros e internacionais, tais como: Journal of Institutional Economics, IMA Journal of Management Mathematics, European Journal of Law and Economics, Economic Analysis of Law Review, Revista de Direito Administrativo, Estudos Economicos, etc. Além disso, tem algumas dezenas de capítulos publicados em livros, no Brasil e no exterior, tal como na Encyclopedia of Law and Economics (editora Springer). Também é sócia-fundadora da AED Consulting
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o judiciario e a raiz de todos os problemas nacionais
se ele nao atua, nada anda.
Que a nossa justiça é morosa nao é um mistério, se bem é verdade que muitos mecanismos foram criados nos últimos anos e o principio de celeridade processual é um dos mais utilizados como argumento pelos operadores do direito para levar a cabo um processo menos ocioso. No entanto, a justiça ainda é lenta. Abaixo deixo duas notícias atuais da OAB que demostra com clareza essa situaçao.
http://www.oab.org.br/noticia/25371/advocacia-gaucha-adverte-para-caos-no-judiciario-de-gravatai
http://www.oab.org.br/noticia/25368/oab-critica-pec-de-recursos-no-stj-e-alerta-para-problemas-na-justica
A morosidade no sistema judiciário brasileiro nao é nenhum segredo, mesmo depois de várias mudanças com o intuito de tornar o sistema mais efetivo. O princípio de celeridade processual é cada vez mais invocado e se trata de um direito do cidadao, porém esse direito termina esbarrando na buracracia. A lentidao nos processos geralmente tem como causa a desistência dos mesmos e o arquivamento, pois o cidadao deixa de acreditar na justiça. Abaixo deixo duas notícias atuais da OAB que demonstram isso.
http://www.oab.org.br/noticia/25368/oab-critica-pec-de-recursos-no-stj-e-alerta-para-problemas-na-justica
http://www.oab.org.br/noticia/25371/advocacia-gaucha-adverte-para-caos-no-judiciario-de-gravatai