É muito comum a empresa ter que apresentar um balancete a uma instituição financeira para comprovar que tem saúde financeira.
Nessa hora, contam os recursos financeiros disponíveis, os investimentos de toda natureza, os bens móveis e imóveis que, em caso de necessidade, servirão como garantia.
Investimento financeiro faz parte de qualquer negócio, mas o foco deste texto está voltado para o capital humano.
Bato na mesma tecla quase que diariamente reafirmando que profissionais treinados são profissionais antenados.
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E não é só isso. Do ponto de vista de auto-realização qualquer pessoa gosta de se sentir de sentir valorizada já que valorização não significa apenas salário alto.
Aliás, preciso dizer que conhecimento é um bem inalienável, considerando que o mesmo pode fazer dinheiro, mas nunca pode ser “desapropriado” de quem o detém.
Traçando um paralelo com as atualizações, depreciações e amortizações de bens e ativos intangíveis, o capital humano apenas pode se sentir valorizado quando a empresa investe na sua capacidade de crescimento e o vê como um aliado no desafio diário de se manter competitiva.
Muito se economiza com mão de obra desqualificada e o que se vê são perdas financeiras gigantescas. Isso tudo sem contar que o problema vira uma bola de neve e o grande culpado é sempre o mercado externo.
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A preocupação quanto ao fluxo de caixa tem sido o que entra de recursos e o que sai de gastos. O foco não pode ser apenas preço em detrimento do VALOR gerado.
Entendo que os gestores também devam ser reciclados na arte de liderar. Decisões impensadas podem levar ao caos em qualquer nível e isso não tem a ver apenas com a missão da empresa, mas com missão pessoal.
Entendo que os gestores também devam ser reciclados na arte de liderar. Decisões impensadas podem levar ao caos.
Do nível tático até o operacional é preciso evoluir com uma visão de que todas as áreas merecem atenção, especialmente no que diz respeito ao capital intelectual.
Por fim, qual a relevância do capital humano se apresenta no balanço da sua empresa?
Fonte: “Medium”, 17/11/2018
