O Brasil caiu duas posições no ranking dos países com as empresas mais inovadoras. É o que aponta a nova edição do Índice Global de Inovação (IGI). Entre 129 países, o Brasil aparece no 66º lugar.
A Suíça se manteve em primeiro lugar, mesma posição do ano passado, seguida pela Suécia e Estados Unidos. O relatório é feito a cada ano e publicado pela Universidade de Cornell, pelo INSEAD e pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI). A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) são parceiros da pesquisa.
Em nota, Glauco Côrte, presidente em exercício da CNI, disse que o país precisa de muito trabalho nos próximos meses para se tornar um país mais inovador e com desempenho proporcional ao tamanho de sua economia — a 9ª maior do mundo.
Confira o ranking:
20 PRIMEIROS NA CLASSIFICAÇÃO GLOBAL
(entre parêntesis, a classificação de cada país em 2018)
1. Suíça (1ª colocada em 2018)
2. Suécia (3)
3. Estados Unidos (6)
4. Holanda
5. Reino Unido (4)
6. Finlândia (7)
7. Dinamarca (8)
8. Singapura (5)
9. Alemanha (9)
10. Israel (11)
11. Coreia do Sul (12)
12. Irlanda (10)
13. Hong Kong (14)
14. China (17)
15. Japão (13)
16. França (16)
17. Canadá (18)
18. Luxemburgo (15)
19. Noruega (19)
20. Islândia (23)
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América Latina
O Brasil se destaca por ser um centro de ciência e tecnologia de peso internacional e por fazer parte dos 50 primeiros colocados em pesquisa e desenvolvimento (P&D), tecnologia de informação e comunicação, comércio, escala de mercado, trabalhadores especializados, absorção de conhecimento e criação de conhecimento. No quesito inovação, porém, o país é o 5º colocado entre as 19 economias da América Latina e Caribe.
Ascensão Chinesa
A China está em primeiro lugar em qualidade de inovação entre as economias de renda média do mundo — além de aparecer entre as primeiras posições no item exportação de alta tecnologia e de produtos criativos. O país também tem um centro de ciência e tecnologia que está entre os 18 dos 100 mais importantes.
Fonte: “Época Negócios”
